Frente a nove assassinatos brutais e nenhuma similaridade aparente entre as vítimas, Stottlemeyer chama Monk para ajudá-lo na investigação. As suspeitas recaem sobre Henry Smalls, um empresário do ramo de seguros, pois em fotos de três vítimas aparecem calendários da sua seguradora. Porém, enquando Monk esperava por Smalls em um local escuro, ele presencia uma facada fatal e seu suspeito se torna vítima. Monk sai correndo atrás do assassino, que usa máscara de esqui, e tenta inutilmente dominá-lo. No fim das contas ele só consegue descobrir que o assassino rói as unhas. Enquanto o número de vítimas sobe para onze, a sua diversidade, combinada com o fato de que elas todas viviam em no Condado de Marin, fazem Monk e Stottlemeyer perceberem que todas elas são membros de um júri. As investigações os levam a um caso de agressão a uma criança de seis anos, vencido pela promotoria. A criança sofreu muitas lesões no cérebro. As suspeitas agora recaem todas sobre o décimo-segundo homem.