Resumo da série

Nesta série inovadora, o neurologista, dramaturgo e ateu Jonathan Miller entrevistou seis expoentes das Letras e Ciência. O autor Richard Dawkins, os filósofos Daniel Dennett e Colin McGinn, o dramaturgo Arthur Miller, o teólogo Denys Turner e o físico Steven Weinberg discutem suas jornadas intelectuais pessoais e oferecem análises esclarecedoras do ateísmo a partir de várias perspectivas.

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Denys Turner

Entrevista com o teólogo Denys Turner. Turner procura sustentar a tese da existência de Deus, ao passo que Jonathan tenta desconstituí-la ou, ao menos, pô-la em dúvida. Certamente é a entrevista com maior conteúdo filosófico da série, indo de Wittgenstein à Alice no País das Maravilhas, passando por Russell, Freud e Herbert McCabe. Por vezes, o clima entre entrevistador e entrevistado tornar-se delicoso.

Richard Dawkins

Entrevista com o biólogo inglês Richard Dawkins, que esteve no Brasil na Festa Literária Internacional de Paraty, FLIP de 2009. Forte defensor do movimento pró-ateísmo, Dawkins foi eleito pela revista inglesa Prospect como um dos três intelectuais mais importantes do mundo (ao lado de Umberto Eco e Noam Chomsky). Richard aborda o seu despertar para a descrença, impulsionado pelas ideias de Darwin, tecendo críticas aos religiosos. Richard é autor de diversas obras, dentre as quais: Deus-Um delírio; Desvendando o Arco-íris; O Capelão do Diabo; O Gene Egoísta; A Escalada do Monte Improvável e A Grande História da Evolução.

Arthur Miller

Entrevista com o dramaturgo americano Arthur Miller, falecido em 2005 (autor das peças: As Feiticeiras de Salém, adaptada para o cinema sob o título As Bruxas de Salém, estrelando Winona Rider e Daniel Day Lewis; A Morte do Caixeiro Viajante; roteirista de Os Desajustados). Arthur fala sobre ateísmo, sua experiência pessoal com o antissemitismo e na crença na vida após a morte.

Daniel Dennett

O filósofo americano Daniel Dennett explica por que intitulou um dos seus livros A Perigosa Ideia de Darwin e por que muitos dos contemporâneos de Darwin, em especial, consideravam a sua teoria da evolução perigosa. Prossegue abordando a questão da consciência, falando da rejeição de Darwin quanto à ideia de alma e das possíveis origens e fins psicológicos da crença numa alma imaterial. Por fim, divaga sobre a possibilidade de se viver num mundo pós-teísta

Steven Weinberg

O físico americano Steven Weinberg fala sobre a efetividade do argumento da criação, no passado e nos dias de hoje. Ele também aborda as razões pelas quais as pessoas se tornam religiosas, incluindo as várias influências dos argumentos físicos e biológicos contra a religião. Miller o confronta com a afirmação de que os biólogos são mais descrentes que os físicos, o que surpreende Steven.

Colin McGinn

O filósofo inglês McGinn fala sobre as várias razões para não se acreditar em Deus, e algumas das razões pelas quais acreditar. Ele fornece uma completa abordagem do argumento ontológico. Além disso, McGinn traça importante distinção entre ateísmo (ausência de crença numa divindade) e antiteísmo (oposição ativa ao teísmo); ele se classifica como ateu e antiteísta. Por fim, especula sobre uma sociedade pós-teísta.

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