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Na primavera de 1993, dois carregadores de jornais dirigindo por uma estrada rural avistaram o que pensaram ser uma boneca, mas que acabou sendo, na verdade, o corpo de um bebê recém-nascido. O legista determinaria que o bebê havia nascido vivo; mas sua origem era um mistério. A comunidade chamou o bebê de Geauga's Child, em homenagem ao nome do condado; eles fizeram roupas para seu funeral e pagaram por seu enterro. Apesar de dezenas de pistas e até mesmo de uma câmera escondida colocada no cemitério na esperança de que a mãe da criança aparecesse, nenhuma prisão foi feita por 25 anos. Então, com DNA moderno e técnicas de genealogia familiar, o caso arquivado foi resolvido, identificando a mãe do menino como Gail Eastwood-Ritchey, agora de meia-idade. Anos antes, como uma jovem solteira, ela havia dado à luz o bebê, natimorto, e colocado seu corpo em um saco de lixo em uma área arborizada. Após um julgamento de quatro dias, Eastwood-Richey foi considerado culpado de assassinato e condenado à prisão perpétua com possibilidade de liberdade condicional após 15 anos.