Quando o Grão-Duque Sergei é assassinado, Nicolau dispensa o seu chefe de polícia e considera Pyotr Ratchovsky um bom substituto, apesar da apreensão de Witte e da Imperatriz Alexandra.
Quando a América entra na Guerra e os tanques britânicos avançam na França, o optimismo do kaiser Guilherme não é partilhado pelos seus generais.
Enquanto Alexandre Karensky incita à revolução na Rússia, Lenine e os seus camaradas estão presos na Suíça. Contudo, a Alemanha, com a ajuda do Doutor Helphand, pode provar ser uma ajuda inesperada para acabar com o seu exilio.
Enquanto o exército russo se afoga no seu próprio sangue e os políticos russos Alexandre Trepov, Alexandre Protopopov e Mikhal Rodzianko destroem o país, Nicolau e Alexandra começam a confiar cegamente em Rasputine.
Francisco José teme pelo futuro do império Austro-Húngaro nas mãos do herdeiro Francisco Fernando.
O ministro dos negócios estrangeiros Alexandre Izvolski é substituído pelo austríaco Alois Lexa von Aeherenthal.
Enquanto Nicolau está preocupado com a guerra no Japão e a saúde do seu filho, bem como com os insistentes conselhos do seu primo Guilherme II, cresce uma onda de descontentamento entre os trabalhadores de São Petersburgo que leva ao assassinato do ministro do interior, Vyacheslav von Plehve e a uma manifestação desastrosa liderada por George Gapon.
Nicolau II é czar há 9 anos. Na Rússia a questão não é se haverá revolução, mas sim quando e por quem. Em Londres Vladimir Lenine está a desenvolver a sua própria forma de Marxismo mais radical e planeia a divisão do Partido Socialista russo do seu rival Julius Martov.
Alexandre III da Rússia duvida das capacidades do seu filho e herdeiro Nicolau para governar a Rússia. O jovem czarevitch partilha os mesmos receios. Entretanto, o conservadorismo autocrático do czar serve de inspiração aos revolucionários.
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