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Grissom está convencido de que pode ter um "serial-killer" em suas mãos quando é chamado a uma cena de suicídio que lhe parece familiar. Três meses antes, investigou uma cena exatamente igual de um caso que ainda não havia sido encerrado - um homem encontrado morto em sua banheira, ao lado um gravador com uma mensagem do suicida, comandada pelo real assassino que nunca foi encontrado. Naquele caso, uma impressão digital foi encontrada no gravador, e seguindo a comparação chega-se a uma mão de borracha criada por um fabricante de parafernálias para Halloween, convencendo Grissom de que se deparava com assassino dissimulado. Enquanto Sara procura indícios na banheira, não somente descobre que ela está limpa, como também percebe que foi esterilizada, indicando que o assassino é um profissional. Uma análise das vozes gravadas nas fitas indica que o assassino escreveu uma mensagem padrão, para que fosse lida pela vítimas, e uma investigação adicional em ambas as vítimas mostra que nasceram no mesmo dia, mas com um ano de diferença. A evidência principal vem da análise da impressão digital no gravador encontrado com a segunda vítima. Duas impressões digitais sobrepostas - a do fabricante de objetos para Halloween, e a de Grissom, convencendo-o de que o assassino pode ser ele. Enquanto isso, Nick e Warrick são designados a investigar como e porque o carro de um turista imprudente caiu de um penhasco perto da represa Hoover, quase o matando. A teoria de Nick começa com um simples acidente ou talvez com um outro motorista que fugiu Warrick acredita que pode ter havido um roubo que poderia ter se tornado uma tentativa de assassinato. Convencidos de que cada uma de suas teorias é a correta, apostam para ver quem ganha no final. As pistas levam cada um deles a reforçar as suas teorias, e nenhum deles poderá ter certeza até que os médicos deixem que eles falem com a principal testemunha - o homem que caiu com o carro na barragem.