Por meio de partidas memoráveis, Romário leva o Brasil à final contra a Itália, partida em que dois tricampeões disputam um título histórico, e onde Romário terá que enfrentar um formidável antagonista: Roberto Baggio.
Negligenciado em outros torneios, a Copa do Mundo FIFA de 1994 permite que Romário finalmente jogue com todo o seu potencial. Treina como nunca, enquanto o peso dos 24 anos sem troféu assombra toda a seleção brasileira.
Romário enfrenta um dos campeonatos mais difíceis de sua vida na Espanha, e a morte de mais um ídolo brasileiro aumenta a pressão sobre o jogador, colocando em risco sua participação na Copa do Mundo.
Em meio ao caos social, pela primeira vez a seleção brasileira corre o risco de não se classificar para a Copa do Mundo. O país está ferido e clama por Romário na maior comoção da história do Brasil em torno de um jogador de futebol.
A autoconfiança de Romário faz com que o técnico da seleção brasileira se sinta ameaçado e ele se afaste da equipe. Enquanto o Brasil enfrenta as eliminatórias da Copa do Mundo mais difíceis de sua história, Romário faz sua estreia no melhor time do mundo.
No auge, Romário fica indignado ao descobrir que ficará no banco para um amistoso entre Brasil e Alemanha. A resposta da comissão técnica desencadeia uma crise sem precedentes para a seleção brasileira.
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